Results for 'Explicação'

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  1. A explicação ockhamiana de proposições passadas, ou instruções para um aprendiz.Ernesto Perini-Santos - 2003 - Analytica. Revista de Filosofia 7 (1):49-63.
    Na semântica ockhamiana, o predicado ‘verdadeiro’ deriva de uma outra relação semântica mais fundamental, a relação de suposição. O autor mostra como esta relação de dependência entre dois predicados semânticos figura na análise das condições de verdade de proposições passadas, um modelo que pode ser estendido a proposições futuras e possíveis. O texto procura indicar como a explicação das condições de verdade de proposições possíveis situa a semântica das modalidades aléticas em continuidade com a semântica de proposições não presentes. (...)
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  2.  11
    Modelos de explicação científica, inferência da melhor explicação e a história da dupla-hélice do DNA.Gabriel Chiarotti Sardi - 2023 - Filosofia E História da Biologia 18 (2):147-175.
    O presente artigo objetiva realizar um estudo de caso que aplica o modelo de inferência da melhor explicação (inference to the best explanation, IBE) de Peter Lipton ao episódio histórico da construção do modelo de dupla-hélice do DNA, no século XX. Procura avaliar a eficiência de tal modelo quando confrontado com a história da ciência e em que medida é capaz de rivalizar com ou superar outros modelos de explicação já consolidados na literatura de filosofia da ciência, tais (...)
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  3. A Explicação da Interpretação Humana (Portuguese).Fernando Mão de Ferro (ed.) - 2005 - Edições Colibri.
     
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  4. Explicação Científica em Descartes: O Papel da Experiência.Pedro Pricladnitzky - 2019 - Modernos and Contemporaneos 3 (7).
    The aim of this paper is to analyze some conceptual elements that compose the strucutre of scientific thinking in Descartes, specifically, the relations between theoretical principles and experience. An examination of the ways by which the author presents and sustains a model of a priori science that utilizes empirical cognitions is proposed. This investigation will lead to an intepretation that defends that science for Descartes is not a purely intellectual activity, empirical hypothesis and suppositions have an essential role on scientific (...)
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  5.  17
    Sobre a explicação tecnológica.Gilmar Evandro Szczepanik - 2021 - Revista de Filosofia Aurora 33 (58).
    O presente texto tem como propósito identificar as características elementares da explicação tecnológica. Assim, num primeiro momento procuramos justificar a importância de estabelecermos uma investigação filosófica sobre a explicação tecnológica, contextualizando a temática, demonstrando a multiplicidade de elementos que podem ser contemplados por ela e salientando suas especificidades. Em síntese, a primeira parte do trabalho será dedicada às perguntas e aos tipos de questionamentos que a explicação tecnológica pode responder. No segundo momento, esclareceremos que ela contempla necessariamente (...)
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  6.  21
    Inferência da melhor explicação.Gilbert Harman - 2018 - Dissertatio 47:325-332.
    Pretendo mostrar que a indução enumerativa não deve, por si só, ser considerada uma forma garantida de inferência não-dedutiva. Eu afirmo que, nos casos em que uma inferência garantida aparentemente é um caso da indução enumerativa, a inferência deve ser descrita como um caso especial de outra forma de inferência, a qual eu denominarei “inferência da melhor explicação”.
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  7. Explicação Científica.Eduardo Castro - 2020 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Opinionated state of the art paper on scientific explanation. Analysis and discussion of the most relevant models and theories in the contemporary literature, namely, the deductive-nomological model, the models of inductive-statistical and statistical relevance, the pragmatic theory of why questions, the unifying theory of standard arguments, and the causal/non-causal counterfactual theory.
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  8. Explicação Matemática.Eduardo Castro - 2020 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Opinionated state of the art paper on mathematical explanation. After a general introduction to the subject, the paper is divided into two parts. The first part is dedicated to intra-mathematical explanation and the second is dedicated to extra-mathematical explanation. Each of these parts begins to present a set of diverse problems regarding each type of explanation and, afterwards, it analyses relevant models of the literature. Regarding the intra-mathematical explanation, the models of deformable proofs, mathematical saliences and the demonstrative structure of (...)
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  9.  7
    Antropologia e interpretação: explicação e compreensão nas antropologias de Lévi-Strauss e Geertz.Celso Azzan Júnior - 1993 - Campinas, SP, Brasil: Editora da Unicamp.
    Neste livro, o autor estabelece a comparação básica entre as antropologias de Lévi-Strauss e Geertz, consideradas muitas vezes como antagônicas. Indispensável para estudiosos do tema.
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  10.  24
    Inferência da melhor explicação: Peter Lipton e o debate realismo/anti-realismo.Marcos Rodrigues da Silva - 2010 - Princípios 17 (27):303-312.
    Apresentaçáo da traduçáo do artigo der Peter Lipton: "Is the Best Good Enough?" (publicado em 1993 no Proceedings of the Aristotelian Society , vol. XCIII, parte 2, pp. 89-104).
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  11.  17
    Inferência da Melhor Explicação e o Problema Do Direcionamento Axiológico.Marcos Rodrigues da Silva - 2022 - Kriterion: Journal of Philosophy 63 (152):535-552.
    ABSTRACT The argument of inference to the best explanation sets up that, given a phenomenon to be explained, several rival hypotheses race to provide an explanation and the hypothesis that explains the phenomenon better than its rival gives good reasons for the belief in its truth and, therefore, for the acceptance of such hypothesis. The argument supposes that these rival hypotheses share the same phenomenon to be explained. In this paper it is argued that, in a few scientific episodes, scientists (...)
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  12. Hilemorfismo como modelo de explicação científica na filosofia da natureza em Aristóteles.Lucas Angioni - 2000 - Kriterion: Journal of Philosophy 41 (102):132-164.
    My aim is to examine Aristotle's hylomorphism as a model for scientific explanation of living beings. I argue that the issue of matter-form relation should be connected with the opposition between the necessity of material and efficient causes and the teleology of forms. Form (as "telos") is a principle able to organize the appropriate conjunction of material and efficient causes. Formal and final causes are not a trick for filling the "gap in causation", nor are they bare heuristic tools for (...)
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  13.  15
    Paul Thagard e a inferência da melhor explicação.Marcos Rodrigues da Silva - 2017 - Cognitio 18 (1):125.
    Este artigo pretende oferecer uma apresentação à tradução para o português de “Inference to the Best Explanation: Criteria for Theory Choice”, de Paul Thagard. Neste artigo, Thagard assume a importância epistemológica do argumento da inferência da melhor explicação e postula três critérios para a escolha de teorias científicas: consiliência, simplicidade e analogia. Nesta apresentação desse artigo fundamental para o desenvolvimento da inferência da melhor explicação, reconstruímos, na primeira seção, a concepção de Thagard. Em seguida, na segunda seção, sugerimos (...)
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  14.  12
    A melhor explicação: critérios para a escolha de teorias.Marcos Rodrigues da Silva - 2017 - Cognitio 18 (1):145.
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  15.  9
    A distinção entre geração e aceitação de teorias científicas: um problema para a inferência da melhor explicação.Gabriel Chiarotti Sardi & Marcos Rodrigues da Silva - 2023 - Griot 23 (3):223-234.
    O argumento da abdução de Charles Peirce, ou raciocínio abdutivo, frequentemente foi identificado na literatura de Filosofia da Ciência com o argumento da inferência da melhor explicação (IBE) de Gilbert Harman. Essa identificação, embora muito comum, foi esclarecida como um equívoco, visto que enquanto a abdução descreve um processo gerativo de teorias, a IBE de Harman trata de um processo seletivo entre alternativas teóricas rivais. Todavia, Peter Lipton, buscando desenvolver IBE, apresentou uma estrutura muito similar à abdução peirciana com (...)
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  16. Instrumentalismo e explicação científica no De motu de Berkeley no De motu de Berkeley.Marcos Rodrigues da Silva - 2006 - Scientiae Studia 4 (1):101-114.
  17.  80
    Van Fraassen, a inferência da melhor explicação e a Matrix realista.Alessio Gava - 2019 - Problemata 10 (1):267-283.
    In a recent work published in this journal, “Van Fraassen e a inferência da melhor explicação” (2016), Minikoski and Rodrigues da Silva identify four critical lines proposed by Bas van Fraassen against the form of abductive reasoning known as ‘inference to the best explanation’ (IBE). The first one, put forward by the Dutch philosopher in his seminal book The Scientific Image (1980), concerns the distinction between observable and unobservable entities. Minikoski and Rodrigues da Silva consider that the distinction is (...)
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  18.  12
    A probabilidade e a explicação estatística segundo os filósofos.Lawrence Sklar - 2009 - Critica.
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  19.  37
    Problemas para a Explicação Matemática.Eduardo Castro - 2017 - Revista Portuguesa de Filosofia 73 (3-4):1437-1462.
    Mathematical proofs aim to establish the truth of mathematical propositions by means of logical rules. Some recent literature in philosophy of mathematics alleges that some mathematical proofs also reveal why the proved mathematical propositions are true. These mathematical proofs are called explanatory mathematical proofs. In this paper, I present and discuss some salient problems around mathematical explanation: the existence problem, the normative problem, the explanandum problems of truth value and psychological value, the logical structure problem, the regress problem and the (...)
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  20.  19
    Observações Sobre Logica e Linguagem No Tractatus Logico-Philosophicus de Wittgenstein e o Pressuposto de Ockham da Redução Do Entes Numa Explicação.Leandro Sousa Costa - 2023 - Dissertatio 54:101-111.
    As observações dessa pesquisa propõem como hipótese de trabalho a perspectiva de que o Princípio de Ockham pode ser identificado na estrutura do Tractatus logico-philosophicus de Wittgenstein. O texto aborda aspectos da lógica e da linguagem na filosofia analítica, aspectos da lógica e da linguagem na filosofia do Tractatus e estabelece uma intermediação que permite tratar com a possibilidade de uma aproximação entre o Princípio de Ockham e a filosofia tractariana. Os resultados contidos nas observações explicitadas nesse texto apontam para (...)
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  21.  22
    A distinção entre abdução e inferência da melhor explicação: a abordagem de Daniel Campos.Marcos Rodrigues da Silva & Gabriel Chiarotti Sardi - 2021 - Cognitio 21 (2):321-334.
    Este artigo pretende oferecer uma apresentação e análise do artigo “On the distinction between Peirce’s abduction and Lipton’s Inference to the best explanation”, de Daniel Campos. Apresentamos uma reconstrução da argumentação de Campos a favor da distinção entre abdução e inferência da melhor explicação, enfatizando a interpretação de Campos sobre inferência da melhor explicação na perspectiva de Peter Lipton. Em contraposição a Campos, que defende uma distinção parcial entre abdução e a inferência da melhor explicação, neste artigo (...)
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  22.  42
    Inferência da Melhor Explicação, Virtudes Explicativas e Critérios para a Escolha de Teorias.Gabriel Chiarotti Sardi - 2024 - Principia: An International Journal of Epistemology 28 (4):639–657.
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  23.  13
    Uma nova maneira de explicar a explicação.D. Deutsch - 2010 - Critica.
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  24.  24
    Indicadores de bom estudante: sua explicação a partir dos valores humanos; Human values and the good student indicators.Nilton Soares Formiga, Fabiana Queiroga & Valdiney Veloso Gouveia - 2001 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 13:63-73.
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  25. Aristóteles E a refutação do intelectualismo socrático na explicação da acrasia em en VII 1-3.Fernando Mendonça - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):69-109.
    Nesse artigo, eu procuro mostrar que a leitura tradicional que atribui um procedimento dialético à abordagem aristotélica da acrasia, em Ética Nicomaquéia VII 1-3 provoca um sério problema interpretativo ao tentar compatibilizar a posição socrática acerca da acrasia e os phanomena. Primeiramente, tento mostrar, baseando-me numa análise de Tópicos I 1-2, que o procedimento metodológico, em EN VII 1 1145b2-7, não se caracteriza como dialético. Em segundo lugar, proponho uma leitura em que Aristóteles, passo a passo refuta a tese socrática (...)
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  26.  30
    As simetrias do modelo hempeliano de explicação.Túlio Roberto Xavier Aguiader - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):138-152.
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  27.  65
    As simetrias do modelo hempeliano de explicação.Túlio Roberto Xavier de Aguiar - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):138-152.
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  28.  37
    A Racionalidade na Explicação Darwiniana na Origem das Espécies.Halina Macedo Leal & Anna Carolina Krebs Pereira Regner - 1999 - Principia: An International Journal of Epistemology 3 (2):213–256.
    The Origin of Species by Charles Darwin is a landmark in the history of Biology. It laid down the foundations for the modern theory of evolution and influenced several areas of the Natural History as well as other fields of inquiry. The Origin of Species brings in the theory according to which Natural Selection has been the most important means, although not the only one, of modification and production of new species in Nature.The novelty of Darwin's way of arguing in (...)
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  29.  19
    Comentário de René Descartes sobre um Certo panfleto publicado na bélgica no fim do ano de 1647 com O seguinte título: Explicação da mente humana ou da Alma racional, onde explica-se O que é E o que pode ser.William de Jesus Teixeira - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:257-283.
    Henricus Regius ou Henri LeRoy, outrora amigo e divulgador da filosofia de Descartes, agora escrevendo como adversário de seu antigo mestre, publica em Utrecht um panfleto anônimo sobre a natureza da mente humana. No intuito de evitar que as teses apresentadas por seu ex-discípulo fossem tomadas como suas, Descartes decide, então, refutar as opiniões defendidas no panfleto de Regius. É precisamente o texto produzido por Descartes nessa ocasião que é traduzido a seguir. Esse texto, aparentemente impresso sem o consentimento de (...)
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  30. A Filosofia da Natureza de Aristóteles.Lucas Angioni - 2004 - Ciência and Ambiente 28.
    A filosofia da natureza de Aristóteles muitas vezes é apresentada como um capítulo inteiramente ultrapassado na história do pensamento: um “finalismo antiquado”, antropocêntrico, avesso à mensuração exata das condições materiais subjacentes aos fenômenos. Essa perspectiva, no entanto, é inadequada: não atenta para o papel relevante que Aristóteles atribui à matéria na explicação dos fenômenos naturais, assim como não atina com o real significado da teleologia aristotélica. Na contra-mão dessa perspectiva apressada, procuramos mostrar que, no cerne da filosofia aristotélica da (...)
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  31. Delírios e os Limites Explanatórios da Psicologia do Senso Comum.José Eduardo Porcher - 2015 - Intuitio 8 (1):185-197.
    Examino a controvérsia sobre como melhor definir o delírio—um sintoma central de patologias como a esquizofrenia e a demência—e apresentarei algumas das principais dificuldades envolvidas em sua caracterização como crenças. A partir disso, tiro conclusões sobre os limites do vocabulário mentalista da dita psicologia do senso comum e sobre a forma como delírios e outros fenômenos elusivos devem ser propriamente caracterizados pela psiquiatria para que uma explicação integrativa destes seja alcançada.
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  32. ¿Es la biología funcional eliminable?Andrea Olmos & Santiago Ginnobili - 2016 - Perspectivas 1 (2):69-100.
    RESUMEN Pocas polémicas en el ámbito de la filosofía de la biología han llevado tanto espacio como la que existen alrededor de la explicación funcional y del lenguaje funcional. Varios de los enfoques principales que han tratado de reconstruir este tipo de explicación y elucidar tal lenguaje, aunque fuertemente heterogéneos, comparten la idea de que el lenguaje funcional no es más que un modo de hablar del cual puede prescindirse, pues, asumen que el lenguaje funcional puede ser definido a partir (...)
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  33.  24
    Revisitando dois paradigmas na Ciência da Religião.Eduardo Rodrigues da Cruz - forthcoming - Horizonte:589-589.
    O estudo da religião envolve tipologias para o investigador na compreensão teórica do campo. Propõe-se aqui uma tipologia em termos de paradigmas, o newtoniano e o romântico. Após uma explicação sobre o significado da nomenclatura, colocam-se no início histórico de primeiro paradigma as regras de método do próprio Newton. Desenvolve-se daí uma das noções de razão no iluminismo, que por sua vez permitiu a elaboração do pensamento positivista no sec. XIX. Nomes importantes para a ciência da religião foram citados, (...)
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  34.  15
    Relação entre genética da transmissão e genética molecular: como a biologia contempor'nea interpreta os caracteres dominantes e recessivos de Gregor Mendel?Beatriz Ceschim, Matheus Ganiko-Dutra & Ana Maria de Andrade Caldeira - 2023 - Filosofia E História da Biologia 18 (2):111-126.
    A explicação bioquímica da dominância permite a reinterpretação do fenômeno e da relação entre a genética da transmissão e a genética molecular. O objetivo deste trabalho é discutir sobre as explicações de dominância e recessividade a partir da proposta de Mendel, e como a genética molecular contemporânea contribuiu nesse sentido. Para tanto, considerar-se-á alguns autores que, no século XX, procuraram explicar o fenômeno bem como aspectos referentes à articulação entre genética da transmissão e genética molecular na interpretação da dominância. (...)
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  35.  20
    (1 other version)El Principio Socioantrópico: La conexión libertad-determinismo y una nueva estructura explicativa para las ciencias sociales.Jorge Gibert Galassi - 2008 - Principia 12 (1):1-34.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2008v12n1p1 My purpose is to postulate a principle, which I call “socioantropic”, that can connect in a proper way two historically antithetical notions: free will and determinism in the social word. The main consequence of this is the establishment of a new kind of explanatory structure more in keeping with the special nature of the social sciences. To this end, I shall reconstruct the conventional structure of deductive-nomological explanations, exposing its shortcomings in relation to the social sciences, and hence I (...)
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  36.  30
    Afetividade e valores segundo Edith Stein.Martina Korelc - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:154-169.
    O artigo apresenta a explicação fenomenológica da dimensão afetiva da pessoa humana e da sua relação com os valores, no pensamento da Edith Stein. O que diferencia a abordagem deste tema segundo a autora é precisamente a orientação para a explicação da pessoa humana: os diferentes tipos de vivências afetivas, conforme a sua origem em diferentes estratos da alma, constituem a pessoa, que se faz conhecer pela sua abertura aos valores que nas vivências de sentimentos são apreendidos.
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  37.  32
    Definindo boato.Felipe de Matos Müller - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (2):425-436.
    Neste ensaio, eu analisarei criticamente três definições de boato. Na primeira seção, eu considerarei a explicação de C. A. J. Coady, na qual o boato é um caso de testemunho aparente, mas não é um caso de testemunho genuíno. Na segunda seção, eu considerarei a definição de boato oferecida por David Coady, na qual o boato se espalha em uma larga cadeia sem status oficial. Na terceira seção, eu considerarei a definição de boato de Axel Gelfert, na qual o (...)
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  38.  35
    Nāgārjuna and Schelling: Outlines of a dialogue on self, world, and viewpoints.Leonardo Alves Vieira - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (133):283-322.
    ABSTRACT The paper intends to build a dialogue between Nāgārjuna and Schelling on Self, world, and standpoints, taking as main references Nāgārjuna's The Fundamental Verses of the Middle Way and Schelling's Philosophical Letters on Dogmatism and Criticism. Whereas Nāgārjuna criticizes the substantialization of beings by resorting to the discourse of the dependent co-origination in order to overcome suffering, Schelling, on his turn, refutes the fanaticism based on dogmatism's tenets in favor of the criticism interpreted according to its spirit, and not (...)
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  39. Contextualism, skepticism, and invariantism.Stephen Jacobson - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (3):375-391.
    Michael Williams e Keith DeRose defendem suas diferentes versões de contextualismo com base em que o contextualismo fornece uma explicação melhor do uso ordinário de termos epistêmicos que competidores invariantistas. Um objetivo deste trabalho é explicar por que seus argumentos não têm sucesso. Um objetivo adicional é mostrar que a disputa entre contextualistas e invariantistas tal como apresentada por Williams e DeRose é uma interpretação limitada da disputa: há importantes posições contextualistas e invariantistas que estão fora do alcance de (...)
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  40. A estudante E a professora fugitiva... Um encontro necessário.Lisete Bampi & Miriam Telichevesky - 2012 - Childhood and Philosophy 8 (16):459-476.
    A palavra-chave é encontro, ou, talvez sua estranha intenção: a impossibilidade de expressar uma experiência que certos modos de classificação, ou uma tradição, impedem de ver o que é. Experiência que resiste ao acabado e inicia um processo de reconhecimento para dar lugar à expressão de seus vazios. Como criar esse percurso que se apodera de singularidades que a constituem? Deparamos-nos com a expressão de um ser em potência: toda vez que se tenta apreendê-lo, ele se deixa unir novamente por (...)
     
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  41.  19
    A secularização dos afetos religiosos nos escritos de Spinoza: esperança e medo, amor e generosidade.Gábor Boros - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:11.
    Posicionando-se como “filósofo natural” no tratamento das paixões, Descartes dá início a uma secularização dos afetos ou emoções. Nisso ele é seguido por Spinoza. Em ambos os casos a abordagem filosófica dos afetos tem como consequência desvinculá-los da perspectiva moral, secularizando as emoções: separadas da moral, sua explicação desvincula-se ao mesmo tempo da religião, já que a moral encontra seus fundamentos no deus transcendente. Nesse ponto, Spinoza vai mais longe que Descartes, na secularização das emoções, pois nele o deus (...)
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  42.  7
    La razionalità aperta di ockham.Francesco Bottin - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):473-482.
    São inúmeras as interpretações que os modernos dão à obra de Ockham. No presente artigo, o autor afirma que Ockham é o primeiro pensador a conceber a explicação filosófica não mais como uma série de explicações concatenadas, a partir de princípios aceitos, mas como uma estratégia racional, que permite aos filósofos evitar uma série de problemas linguísticos e conceituais.
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  43.  5
    Preconceito e superstição: Espinosa e a refutação do finalismo.Antônio David - 2020 - Dissertatio 50:283-314.
    O objetivo do artigo é distinguir duas dimensões na refutação empreendida por Espinosa ao finalismo: o finalismo como imaginação finalista inata, comum a todos os homens, e o finalismo como doutrina, fruto da explicação teológico-filosófica. Entre uma e outra, reside a diferença entre o preconceito e a superstição.
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  44. Verdade da Metafí­sica: Descartes na Rota da Descoberta dos Fundamentos da Ciência.Roberto Lima de Souza - 1996 - Princípios 3 (4):156-177.
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} Este artigo trata fundamentalmente de dois grandes aspectos da filosofia de Descartes: a metafísica como fundamento da Ciência e a própria concepçáo cartesiana de Ciência. Na abordagem da primeira questáo – formalmente a primeira parte deste artigo – procura-se evidenciar a (...)
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  45.  12
    Niilismo Administrativo: Considerações Sobre Uma Rápida Menção de Nietzsche a Uma Crítica de Thomas Huxley a Herbert Spencer.Wilson Antonio Frezzatti Jr - 2023 - Revista Dialectus 28 (28):163-182.
    O niilismo é um tema importante em Genealogia da moral (1887) e está estreitamente associado a seus conceitos principais. No entanto, no parágrafo 12 da II Dissertação dessa obra, e somente nele, aparece o termo “niilismo administrativo” (administrativen Nihilismus) sem nenhuma explicação de seu sentido, a não ser que se trata de uma censura que Thomas Huxley fez a Herbert Spencer. Nesse parágrafo, Nietzsche apresenta o principal pressuposto de seu procedimento genealógico: a função de uma estrutura, seja ela um (...)
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  46. Repensando o lugar da representação, da transmissão e da experiência no ensino da Filosofia.Amanda Garcia & Rodrigo Gelamo - 2012 - Filosofia E Educação 4 (1):46-63.
    A questão que procuramos desenvolver neste artigo pode ser enunciada do seguinte modo: será que o conhecimento pode ser transmitido de forma representacional, por meio de uma explicação, sem que aquele que aprende faça uma experiência por si só daquilo que aprende? Amparado-se no pensamento de Hume, Deleuze, Rancière e Gallo, pretende-se mostrar que somente a experiência com o objeto pode promover a aprendizagem efetiva, violentando o pensamento para que este busque por si só seu sentido e forme sua (...)
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  47. O esforço ecológico e enativista radical para se livrar (ou domar) as ilusões perceptuais.Luis Alejandro Murillo Lara - 2024 - Análisis Filosófico 1.
    Algumas abordagens antirrepresentacionalistas da cognição têm se tornado cada vez mais populares, e muitos de seus defensores as veem como promissoras de um novo paradigma para a ciência cognitiva. Neste manuscrito, concentro-me em duas dessas abordagens para argumentar que elas não contêm uma explicação adequada das ilusões perceptuais - e que talvez não possam fornecê-la. Minha alegação é que, sem um tratamento adequado de um fenômeno perceptual tão comum, elas dificilmente podem ser vistas como parte de um novo paradigma. (...)
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  48.  18
    Labour in social spacetime: A philosophic updater for marxism.Yue Qian Liu & Hong Yu Yao - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (137):429-449.
    ABSTRACT Most scholars' comprehension on labour are ambiguous because of the variety of philosophical contradictions embedded in their plausible theories being not explicitly stated but irrationally taken for granted. We, therefore, inquisitively direct sole attention to social spacetime in which, and by which, labour in totality takes place. And then consider the division of labour in natural spacetime as just the appearance of the alienation of labour in social spacetime by our Marxist renewal of the notion of labour - thus (...)
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  49. Filosofia dos valores: uma compreensão histórico-epistemológica da ciência axiológica // Philosophy of values : a historical-epistemological understanding of axiological science.Lucken Bueno Lucas & Passos - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):123-160.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Este artigo tem como objetivo apresentar uma síntese histórico-epistemológica da axiologia ou filosofia dos valores, a partir de estudos desenvolvidos nas últimas décadas. São abordados assuntos como a ontologia dos valores, por meio de uma explicação fenomenológica, as controvérsias e particularidades das correntes objetivista e subjetivista da tradição axiológica, as características dos valores e problemas recentes da ciência axiológica. Com base nas teorizações estudadas e ao longo da exposição das ideias, propõe-se uma (...)
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  50.  54
    Resenha.Fernando Costa Mattos - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (1):213-218.
    Seja nos manuais de história da filosofia, seja em estudos mais especializados sobre Kant, estamos habituados a pensar a construção de sua filosofia crítica a partir de duas grandes linhas de influência: de um lado, a tradição metafísica leibniz-wolffiana, em que o filósofo se teria formado, e, de outro, o empirismo britânico, sobretudo Hume, que, segundo a conhecida explicação do próprio Kant, o teria acordado de seu sono dogmático. O mais novo livro de Marco Sgarbi, La “Kritik der reinen (...)
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