Results for ' fórmula do imperativo categórico'

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  1. A gênese do conceito de fórmula em Cícero e sua reformulação no imperativo categórico de Kant.Valério Rohden - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):16-41.
    Kant era um conhecedor da filosofia estoica e, por isso, sofreu influência direta sobre suas formulações éticas. O presente artigo visa, então, a estabelecer uma relação entre a fórmula proposta por Cícero e a “nova fórmula” proposta por Kant. Defende, ainda, que a ideia de formula como lei ética, proposta por Cícero, encontra no Imperativo Categórico de Kant sua expressão final. Além disso, mostra que a ética kantiana é uma reelaboração das teses do De officiis, de (...)
     
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  2.  15
    O elemento social no ideal do reino dos fins.André Klaudat - 2014 - Dissertatio 39:72-92.
    O Ideal do Reino dos Fins – apresentado por Kant com vistas à introdução de uma fórmula do Imperativo Categórico ‒ é muitas vezes interpretado como o elemento social do qual a teoria moral do autor careceria. Seres humanos seriam agentes morais concebidos como membros legisladores de uma ordem social possível. Contra essa interpretação argumentarei que a dimensão social introduzida pela concepção técnica desse Ideal é propriamente racional, apresentando uma exigência normativa genuinamente cosmopolita, que, não obstante, confere (...)
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  3.  13
    Autonomia e determinação completa na Fundamentação da metafísica dos costumes.Marilia Espírito Santo - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):105-119.
    RESUMOPretende-se sustentar que para compreender o princípio da autonomia como princípio supremo da moralidade na Fundamentação, isto é, como a fórmula que contém em si as outras fórmulas do imperativo categórico, é preciso interpretá-la mediante o princípio da determinação completa. Conforme a indicação de Kant de que ocorre uma progressão entre as fórmulas, segue-se o fio condutor das formas lógicas da quantidade em direção às categoriasda quantidade, tal como estabelecido na Crítica da razão pura. Ora, se a (...)
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  4. Immanuel Kant - As Anotações às Observações Sobre o Sentimento do Belo e do Sublime [seleção de notas].Bruno Cunha - 2016 - Kant E-Prints 11 (2):51-79.
    A publicação do volume XX dos escritos completos de Kant publicado pela Academia de Berlin, editado por Lehmann em 1942, representou uma contribuição fundamental para a interpretação do desenvolvimento da filosofia moral de Kant, uma vez que, pela primeira vez, os intérpretes tiveram acesso ao extrato completo das decisivas Anotações (Bemerkungen) kantianas em seu exemplar particular de Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. De fato, pouca progressão havia sido observada no trabalho dos primeiros intérpretes do desenvolvimento, que, (...)
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  5. ¿ Falta una fórmula del imperativo categórico?Carlos Pereda - 2008 - Episteme (Porto Alegre) 28 (2):55-72.
     
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  6.  19
    A primeira formulação do imperativo categórico de Kant.John Rawls - 2006 - Critica.
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  7.  15
    Imperativo categórico y kairós en la ética de Husserl.Roberto J. Walton - 2003 - Tópicos 11:5-21.
    The aim of this paper is to analize both the side that points to a field of possibilities and the side that points to the moment of a particular action in Husserl's formulation of the categorical imperative: "Do at every moment the best that is attainable!" First, the author surveys the range of possibilities considered by Husserl in order to delineate the best course of action. This analysis leads to a twofold enlargement of the practical horizon. On the one hand (...)
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  8.  35
    (1 other version)Imperativo categórico e egoísmo: observações sobre a crítica de Schopenhauer a Kant.Aguinaldo Pavão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):81.
    O artigo consiste num exame da alegação de Schopenhauer segundo a qual o imperativo categórico se apoia no egoísmo. Para o autor de Sobre o Fundamento da Moral, o imperativo categórico é apenas uma perífrase, um ornamento, uma expressão floreada da regra “não faças ao outro o que não queres que o outro te faça”, a conhecida regra de ouro.Tento mostrar que as observações de Kant quanto à aplicação do imperativo categórico aos exemplos da (...)
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  9. Sobre a distinção entre prudência e moralidade em Kant e Crusius: considerações sobre a origem da doutrina do imperativo categórico.Bruno Cunha - 2019 - Studia Kantiana 17 (1):101-126.
    The extent of the originality and relevance of Kant's ethics is undeniable. But it is not so evident the fact that the Kant's moral philosophy as a whole was not suddenly built, but it was dependent on a profound debate with the philosophical tradition, especially with the German scholastic tradition, a debate which led to the assimilation or appropriation of several of its aspects. With special regard to the history of the development of the categorical imperative, it is not possible (...)
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  10.  17
    Imperativo categórico e doutrina do direito.Daniel Tourinho Peres - 1998 - Cadernos de Filosofia Alemã 4:43-64.
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  11.  12
    O Imperativo Categórico Kantiano No Julgamento de Otto Adolf Eichmann No Tribunal de Jerusalém.Sérgio Amaral Tibiriçá & João Carlos Dias Filho - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    Na obra Eichmann em Jerusalém – um relato sobre a banalidade do mal, Hannah Arendt descreve em determinada passagem que o réu Otto Adolf Eichmann invoca o imperativo categórico de Immanuel Kant, na busca de justificar sua conduta criminosa no massacre ocorrido na Alemanha nazista. Inertes numa sociedade desfigurada e que apresentava novas leis, tanto o réu quanto os demais criminosos viviam sob um véu de cegueira, que não poderia, porém, ser fundamento para a barbaridade cometida. Pretende-se com (...)
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  12.  27
    Uma discussão sobre a dignidade da pessoa humana a partir da ética de Kant.José Aparecido Pereira - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):1-11.
    O objetivo fundamental desse artigo consiste em demostrar que a ética de Kant contém elementos teóricos essenciais que possibilitam uma discussão sobre a dignidade da pessoa humana. O referencial teórico norteador da nossa abordagem será a Fundamentação da metafísica dos costumes. Um aspecto relevante dessa reflexão encontra-se relacionado à segunda formulação do imperativo categórico da qual é possível extrair implicações éticas fundamentais para uma reflexão sobre o ser humano e sua dignidade. O artigo encontra-se estruturado em torno de (...)
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  13. O Imperativo Categórico e o Princí­pio da Coexistência das Liberdades.Cinara Maria Leite Nahra - 1995 - Princípios 2 (3):13-31.
    o presente artigo denominado 0 Imperativo Categ6rico e 0 Principio da Coexisiencie das Liberdades foi apresentado na forma de conferencia no curso de extensao em Etica e Filosofia Politica promovido pelo Departamento de Filosofia da UFRN. o artigo trata da relacao entre 0 Imperativo Categ6rico de Kant eo principio universal do direito denominado por Kant de principio de coexistencia das liberdades. A tese maior sustentada pela autora e a de que 0 principio universal do direito s6 pode ser (...)
     
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  14.  48
    Entidades corporativas e imperativos categóricos.Eric Palmer - 2004 - Impulso 38.
    As duas formulacoes do imperative categorico de Kant, leativas a universalizabilidade de aco e a direcao da acao para os fins em si mesmos, nao sao logicalmente equivalentes. John Rawls e Jurgen Habermas exploram a divisao de Kant em seus esforcos para promover politicas liberais e politicas justificaveis na justica processual. Mas, ao mesmo tempo, levam a um rompimento com a abordagem de Kant – a aceitacao de uma divisao entre o etico e o legal. O presente artigo argumenta ser (...)
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  15.  11
    Justiça como Equidade e o Imperativo Categórico kantiano.Thadeu Weber - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):122.
    O artigo tem por objetivo investigar a apropriação rawlsiana do imperativo categórico de Kant. Entra no mérito da distinção entre o procedimento do imperativo categórico e o procedimento da posição original, adotado pela “justiça como equidade”. Procura explicitar e avaliar a interpretação das formulações do imperativo categórico kantiano, elaborado por Rawls. Por fim, investiga o âmbito do imperativo categórico enquanto procedimento de construção de normas morais.
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  16.  6
    A Crítica de Schopenhauer Ao Formalismo e À Natureza Prescritiva da Moral Kantiana.Matheus Colares do Nascimento - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):94.
    O objetivo proposto pelo presente trabalho é o de expor a crítica elaborada por Schopenhauer à moral kantiana, em especial, na medida em que ela se volta para os conceitos de vontade-livre e imperativo categórico. Com efeito, Schopenhauer (1788-1860) reconhece os méritos de Kant (1724-1804) não só no âmbito da epistemologia, como também na ética, por tê-la desvinculado de todo eudaimonismo. Porém, ele ainda assim direciona-lhe algumas críticas com enfoque em questões como o formalismo da ética kantiana e (...)
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  17.  29
    As críticas de Hegel à teoria moral de Kant: Um debate a partir do §135 de linhas fundamentais da filosofia do direito.Joel Thiago Klein - 2011 - Dissertatio 34:367-396.
    O objetivo deste texto é expor o debate sobre a crítica de Hegel à teoria moral de Kant tal como se encontra formulada no §135 de Linhas fundamentais da filosofia do direito. Apresenta-se diferentes interpretações a respeito da crítica à vacuidade do imperativo categórico e as possíveis respostas kantianas. Ao se desdobrar as questões subjacentes à crítica, sustenta-se que não se trata de uma disputa pontual, que possa ser lida independentemente de um panorama sistemático. Defende-se que esse debate (...)
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  18.  15
    argumentación de la fórmula de la humanidad como fin en sí mismo en la Fundamentación de la metafísica de las costumbres.Margarita Cabrera - 2023 - Resonancias Revista de Filosofía 16:109-126.
    En los debates recientes sobre la fórmula de la humanidad del imperativo categórico se intenta comprender los insumos conceptuales de dicha fórmula a partir de obras kantianas que no son propiamente la Fundamentación de la metafísica de las costumbres. Este proceder se ampara en la falsa suposición de que en la GMS no hay un significado claro o concreto de lo que encarnarían términos como humanidad (Mensch) o fin en sí mismo (Zweck an sich selbst). En (...)
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  19.  16
    Uma análise da terceira seção da obra Fundamentação da metafísica dos costumes.Douglas João Orben - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):1-15.
    O artigo aborda a problemática que envolve a terceira seção da obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, mais precisamente a questão referente à validade sintética a priori do imperativo categórico na determinação da vontade humana. Muito embora a lei moral seja universalmente reconhecida por todos os seres racionais, Kant precisa demonstrar a sua efetividade no que diz respeito à vontade humana, a qual é empiricamente afetada. Deste modo, a estratégia argumentativa kantiana gira em torno de uma tentativa de (...)
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  20.  12
    A Fundamentação Kantiana da Doutrina da Incorporação Do Bill of Rights.Márcio Alves Figueira & Rodrigo Vicente Maia Mendes - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):61.
    RESUMOO artigo científico visa esclarecer a fundamentação kantiana da doutrina da incorporação do Bill of Rights. A Suprema Corte dos Estados Unidos estendeu o Bill of Rights aos Estados. Neste trabalho pretendemos demonstrar a fundamentação kantiana na doutrina da incorporação do Bill of Rights, abordando a corrente filosófica do utilitarismo e do contratualismo. Em primeiro lugar, examinaremos o precedente da Suprema Corte dos Estados Unidos Gideon v. Wainwright (1963) e em seguida analisaremos filosoficamente o precedente. Em relação aos procedimentos metodológicos (...)
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  21. As Diferentes estratégias de enfrentar a controversa posição de Kant a respeito do dever de não mentir por amor à humanidade: Série 2 / Different Strategies of Facing the Controversial Position of Kant Regarding the Duty of Not Lying for the Sake of Humanity.Charles Feldhaus - 2011 - Kant E-Prints 6:120-134.
    This study aims to reconstruct some of the main strategies to address the controversial position of Kant in his opusculum On the Supposed Right to Lie for the sake of Humanity, namely, an unconditional prohibition of lying, even when the consequences are catastrophic, seeking to ascertain the relevance such as an attempt to better situate the ethics of Kant in the face of overwhelming objections from the critics.Wood, for example, argues that the opusculum does not deal with an ethical duty, (...)
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  22.  30
    Papel da razão E do sentimento na proposta ética de Tugendhat.Martina Korelc - 2001 - Philósophos - Revista de Filosofia 6 (1/2).
    O texto pretende explicitar como, segundo Tugendhat, se dá a justificação da moral, intrínseca aos juízos morais, através de uma imbricação dos elementos racional e emotivo. Os juízos morais, enquanto procedimento racional, contêm uma pretensão de objetividade, que se pode explicar pelo imperativo categórico kantiano, interpretado como um exigir mútuo do respeito universal e imparcial aos interesses de todos. A obrigatoriedade moral, porém, pressupõe também um querer fazer parte de uma comunidade moral, a partir da qual os juízos (...)
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  23. A Liberdade Na Fundamentaçao Da Metafísica Dos Costumes.Jorge Iulianelli - 2003 - Utopía y Praxis Latinoamericana 22:85-106.
    Este artículo se divide en tres partes. En la primera se procura situar la argumentación de Kant siguiendo todos los pasos dados en la Fundamentación III. Se optó por seguir la división interna comunmente aceptada, y no los conjuntos de parágrafos indicados por McCarthy. En la segunda, se desarrolla la crítica rea li za da por Allison. En la tercera, finalmente, se discuten, breve y sintéticamente, tres interrogantes: i) la relación entre la libertad transcendental y el imperativo categórico; (...)
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  24.  36
    Vigencia de la filosofía de Kant en dos expresiones actuales de la inteligencia filosófica en América Latina: Arturo Andrés Roig y Franz J. Hinkelammert: The Force of Kant's Philosophy in Two Present Expressions of the Philosophical Intelligence in Latin America: Arturo Andrés Roig y Franz J. Hinkelammert.Yamandú Acosta - 2006 - Estudios de Filosofía Práctica E Historia de Las Ideas 8:55-78.
    Al cumplirse doscientos años de la muerte de Immanuel Kant 2004), considerar la vigencia de su pensamiento filosófico, se constituyó en un imperativo categórico, para quienes nos inscribimos en la tradición de la filosofía occidental. En cumplimiento del mismo, el texto que se presenta se ocupa de la vigencia de la filosofía del filósofo de Königsberg a través de la consideración de dos expresiones de la inteligencia filosófica en América Latina: Arturo Andrés Roig y Franz J. Hinkelammert . (...)
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  25.  22
    ¿Son la moralidad y la identidad personal productos de la autoconstitución? Dos objeciones a Self-Constitution de Korsgaard.Fernando Rudy Hiller - 2013 - Dianoia 58 (70):191-213.
    En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la (...)
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  26.  19
    Ética E ontologia em Kant E Tugendhat.Daniel Christino - 2001 - Philósophos - Revista de Filosofia 6 (1/2).
    A noção de ética defendida pela tradição analítica está baseada no pressuposto de que toda ética deve ser normativa e deve, portanto, justificar a adoção de qualquer princípio moral a partir de uma argumentação racional. No livro Lições sobre ética, Ernst Tugendhat procura dialogar com a tradição filosófica – Kant em especial – a fim de identificar os principais sistemas éticos e seus pontos positivos e negativos. A argumentação de Tugendhat tende para o contratualismo contemporâneo, embora ainda procure manter alguns (...)
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  27.  56
    Schopenhauer's Interpretation of the Categorical Imperative.Peter Welsen - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3/4):757 - 772.
    The systematic relevance of the arguments Schopenhauer directs against Kant's categorical imperative has hardly been discussed in detail so far. As the difference between Kant's and Schopenhauer's moral philosophy amounts to the opposition between practical reason and sympathy, it is anything but surprising that it is reflected by Schopenhauer's objections. Schopenhauer tries to show that practical reason - be it in its pure or empirical form - is altogether incapable of furnishing a solid basis for ethics. To assess the import (...)
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  28. Sobre a recepção do conceito de Verantwortlichkeit de Wilhelm Windelband na antinomia das éticas da convicção e da responsabilidade de Max Weber/The reception of Wilhelm Windelband’s concept of Verantwortlichkeit in Max Weber’s antinomy between the ethic of conviction and the ethic of responsibility.Luis F. Roselino - 2013 - Seara Filosófica 7:1-12.
    In the following pages, the main proposal is to indicate how Max Weber has dialogued directly with some prerogatives from Kant’s Critic of practical Reason, following the reception of Wilhelm Windelband’s concept of “responsibility” (Verantwortlichkeit) and his theory of values. In sight of these influences, in this paper will be argued how Weber adherence to the neo-Kantian value concept has made possible a review on the categorical imperatives, which has turned his reading from Kantian philosophy to the proposal of an (...)
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  29.  22
    Ensaio sobre a dialética do esclarecimento: reflexões e provocações educativas.Renata Peres Barbosa - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019036.
    Na obra Educação e Emancipação, ao propor um novo imperativo categórico, “que Auschwitz não se repita”, Theodor W. Adorno incita a reflexão sobre a cumplicidade entre Auschwitz e os processos históricos que o tornaram possível, e revela as contradições contidas nas promessas da modernidade. Adorno apresenta a vinculação do esclarecimento com o princípio de dominação, expondo o quanto está entrelaçado com progresso e regressão, o que resulta na constituição patológica da sociedade e dos indivíduos que acolhem as condições (...)
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  30.  9
    Horkheimer lee a Kurosawa. Dos antropologías demasiado humanas.Sheila López-Pérez - 2024 - Endoxa 53.
    El presente trabajo expone la conexión entre dos antropologías que huyen de la abstracción y muestran los aspectos más humanos del ser humano: las antropologías de Horkheimer y Kurosawa. El texto presentará la denuncia de la instrumentalización de la época contemporánea y la falta de individuación de los sujetos por parte de ambos autores. Defenderemos la tesis de que tanto Horkheimer como Kurosawa promovieron un tipo de ética alejada de imperativos categóricos o deberes metafísicos, una ética eudemonista basada en la (...)
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  31.  19
    A propriedade de si mesmo e propriedade em Robert Nozick.Keberson Bresolin - 2020 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (1).
    O presente artigo trabalha com algumas das principais teses desenvolvidas por Robert Nozick na obra Anarchy, State and Utopia. Inicia-se com a construção da tese basilar dos direitos individuais invioláveis fundamentados sobre a segunda formulação do imperativo categórico kantiano. Em seguida, visa-se demonstrar a tese da Self-Ownership e sua extensão para a legitimação da propriedade. Além de formular críticas as teses nozickeanas durante a exposição delas, far-se-á, como terceiro tópico, algumas críticas sobre a tese da Self-Ownership e a (...)
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  32.  16
    A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza.Felipe Rodrigues Simões - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):118-130.
    Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática, de Immanuel Kant, buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, a mesma (...)
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  33. Lições de Ética - Immanuel Kant (Estudo Introdutório [extrato]).Bruno Cunha - 2018 - In Bruno Cunha & Charles Feldhaus (eds.), Lições de Ética - Immanuel Kant. pp. p.7-53.
    No centro da filosofia moral de Kant está sem dúvida sua doutrina do imperativo categórico. Por esse motivo não é de se surpreender que a Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), na qual Kant explica, em detalhes, essa doutrina pela primeira vez, tenha sido o foco da atenção por décadas. Mas há alguns anos é observável uma significativa mudança na literatura que é univocamente bem vinda: ao lado da pesquisa das Doutrinas da Virtude e do Direito publicadas por (...)
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  34.  2
    A teoria normativa da modernidade na pespectiva habermasiana.Vitor Gomes da Silva & Antonio Tancredo P. da Silva - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7393.
    Em uma sociedade a instauração de conflitos de pretensões não é aprazível para os cidadãos, sendo necessário o uso de formas e instrumentos para que ele seja eliminado. Diante deste panorama conflituoso surge o Direito como mediador social, pois funciona como uma ferramenta de participação que tem a habilidade de promover a realização da cidadania, buscando instalar e restituir pactos sociais, tornando os sujeitos conscientes de seus direitos e deveres e mais solidários perante as desordens sociais experimentados por distintos sujeitos. (...)
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  35.  14
    Wieder y Eichmann Dos comentarios a la banalidad del mal en Roberto Bolaño y Hannah Arendt.Roberto Barajas Chávez - 2022 - Revista de Filosofía (México) 54 (153):76-97.
    Este texto plantea un estudio comparativo desde la tesis de “la banalidad del mal” de Hannah Arendt, a partir de dos personajes inscritos uno desde la literatura y el otro desde la filosofía moral. Por un lado, el personaje del poeta y piloto de la Fuerza Aérea en la dictadura militar de Augusto Pinochet, Carlos Wieder, que aparece en la novela Estrella distante (1996), del escritor chileno Roberto Bolaño, y, por el otro, el oficial nazi Adolf Eichmann y el conflicto (...)
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  36.  8
    Dignidad humana, personalidad y control de constitucionalidad.Wei Feng - 2021 - UNIVERSITAS Revista de Filosofía Derecho y Política 37:2-50.
    El concepto de dignidad humana ha sido considerado o demasiado denso o demasiado delgado. Sin embargo, desde el punto de vista del no-positivismo, la normatividad jurídica de la dignidad humana puede ser justificada y reforzada por medio de su corrección moral. Desde una perspectiva individual, la comprensión de Mencio sobre la dignidad humana como un valor intrínseco y el imperativo categórico de Kant (el ser humano como un fin en sí mismo) podrían ser adecuadamente comprendidos con base en (...)
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  37. Das Proposições Práticas da Crítica da Razão Prática Pura: Uma Análise dos Conceitos Norteadores da Ética Kantiana.Filicio Mulinari - 2015 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 2 (2):85-98.
    Muitos filósofos fizeram referência à teoria ética proposta por Immanuel Kant em sua obra Crítica da Razão Pura, ora tomando-a como fundamento para desenvolvimento de teorias éticas contemporâneas, ora tomando-a como alvo de crítica pós-moderna. Contudo, apesar da grande repercussão da obra kantiana, deve-se salientar não é incomum encontrar leituras errôneas e comentários equivocados sobre as teses de Kant. Nesse sentido, o presente artigo almeja apresentar e esclarecer os principais conceitos da primeira parte da Analítica da Razão Prática Pura da (...)
     
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  38.  15
    Neuroética: cuando la materia se despierta.Ricardo Tapia - 2013 - Dianoia 58 (70):224-226.
    En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la (...)
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  39.  3
    O Método da Fundamentação da Ética Em Kant.Konrad Utz - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):258-274.
    Kant não apresentou o método de sua fundamentação da ética de forma explícita, num tratado próprio. Contudo, podemos compreendê-la como o evidenciar da originalidade da moral. Pois a moral não pode ser derivada de algo não-moral – tão dependência a destruiria. Com isso, a moral não pode ser provada ou justificada num sentido mais estrito, mas apenas pode ser “fundamentada”. E isso pode ser feito quando evidenciamos o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. (...)
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  40.  15
    Ibn Jaldūn: la tradición aristotélica en la "Ciencia nueva".Luis Xavier López Farjeat - 2013 - Dianoia 58 (70):240-248.
    En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la (...)
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  41. A felicidade e a moralidade em Kant.Scherer Berta Rieg - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (Espec):23-35.
    A busca pela felicidade está naturalmente presente como um ideal a ser alcançado por cada indivíduo da espécie humana. Kant, em sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, pretende buscar e estabelecer o princípio supremo da moralidade e esclarece que para esse fim o ideal da felicidade não apresenta condições de fundamentar as leis da moralidade. Na obra Crítica da Razão Prática, Kant sustenta essa mesma posição, mas introduz o objeto do soberano bem, referente ao qual, a felicidade é o (...)
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  42.  14
    Arendt Handbuch: Leben, Werk, Wirkung.Anabella Di Pego - 2013 - Dianoia 58 (70):248-252.
    En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la (...)
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  43. Dignidad humana, personalidad y control de constitucionalidad. ¿Normatividad fuerte sin metafísica?Wei Feng - 2022 - UNIVERSITAS. Revista de Filosofía, Derecho y Política 37:2-50.
    El concepto de dignidad humana ha sido considerado o demasiado denso o demasiado delgado. Sin embargo, desde el punto de vista del no-positivismo, la normatividad jurídica de la dignidad humana puede ser justificada y reforzada por medio de su corrección moral. Desde una perspectiva individual, la comprensión de Mencio sobre la dignidad humana como un valor intrínseco y el imperativo categórico de Kant (el ser humano como un fin en sí mismo) podrían ser adecuadamente comprendidos con base en (...)
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  44.  23
    Teoría del Humanismo.Esther Zarzo - 2013 - Dianoia 58 (70):226-230.
    En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la (...)
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  45.  16
    Subjetividade e afetividade: o entrelaçamento de intelecto e sentimento na ética de Edmund Husserl.Marcelo Fabri - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    O artigo examina o papel do sentimento na ética fenomenológica a partir da confrontaçãoentre moralistas do intelecto e os moralistas do sentimento, na obra Introdução à Ética (1920-1924) de Edmund Husserl. Mesmo sendo um crítico do naturalismo e do empirismo, Husserlrecebe uma notável influência de Hume. O desafio de uma ética fenomenológica poderia, pois,ser colocado nestes termos: é preciso mostrar que, na esfera da moralidade, os sentimentos seentrelaçam necessariamente com a esfera intelectiva, abrindo o problema de uma discussãosobre o (...) categórico que possa acolher esse entrelaçamento. (shrink)
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  46.  22
    La apropiación husserliana del Imperativo Categórico.Celia Cabrera - 2017 - Areté. Revista de Filosofía 29 (1):29-58.
    Los intentos de Husserl por elaborar una ética formal análoga a la lógica culminan con la formulación de una ley formal superior de la práctica, i.e., el imperativo categórico, considerado por él como el problema central de la ética. Tal formulación se presenta como el núcleo de un sistema ético que pretende, en su nivel más fundamental, determinar las leyes formales de la acción correcta. En este marco, el objetivo del artículo es intentar determinar el significado preciso, la (...)
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  47.  37
    O imperativo categórico como realização da necessidade lógica da razão.Andréa Luisa Bucchile Faggion - 2003 - Revista de Filosofia Aurora 15 (17):43.
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  48.  9
    A distinção legalidade-moralidade na crítica de Hegel a Kant.Idalgo Jose Sangalli & Mateus Salvadori - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):79-100.
    Este artigo tem como objetivo tratar da crítica de Hegel a Kant a partir da distinção entre legalidade e moralidade. Enquanto Kant permanece preso ao formalismo, Hegel aponta princípios conteudísticos, pois considera que somente a partir deles é possível estabelecer deveres particulares. Kant define o certo, o bem e o justo a partir de um procedimento que visa à universalidade. A distinção entre legalidade e moralidade é realizada a partir de seus móbeis. A razão, em Kant, não é legisladora, pois (...)
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  49.  13
    La gran restauración (Novum organum).Carmen Silva - 2013 - Dianoia 58 (70):237-240.
    En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la (...)
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  50.  13
    El deber procreativo de Jonas y el problema de la no-identidad.Daniel Loewe - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (57).
    En su ética de la responsabilidad argumenta Jonas a favor de un imperativo categórico, pero heterónomo: que la humanidad sea. Según este, habría un deber procreativo de la humanidad. Este deber ya incluiría las condiciones de una vida genuinamente humana. En primer lugar, el artículo sostiene que este imperativo no es capaz de lidiar satisfactoriamente con el desafío impuesto por el problema de la no-identidad, popularizado de Parfit. Si la elección entre dos políticas hoy, implica la no (...)
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