Results for 'Instante. Ontologia da subjetividade. Conversão. Superação. Apropriação'

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    Instante.Helio Fernandes Viana & Marcos de Camargo Von Zuben - 2024 - Controvérsia 20 (2):79-98.
    Este artigo discute a experiência do Instante (Augenblick) à luz da ontologia da subjetividade desenvolvida por Kierkegaard, Nietzsche e Heidegger. O trabalho propõe que o Instante constitui uma experiência concreta de ruptura que tem como fundo e correlato a mediania pública niveladora. No Instante, instala-se a angústia que revela o domínio do público sobre a subjetividade (como publicidade, niilismo e domínio técnico). Ao mesmo tempo, revela-se a possibilidade de recuperação do ser si mesmo (Selbst) mais próprio na singularidade. Conversão, (...)
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  2.  7
    Uma linguistificação da subjetividade mística a partir do pensamento de Richard Rorty e Michel de Certeau.Marcelo Martins Barreira - 2024 - Horizonte 22 (67):216505-216505.
    O artigo objetiva uma linguistificação pós-metafísica da subjetividade mística a partir do pensamento de Richard Rorty e de Michel de Certeau. Para tanto, aborda-se inicialmente o processo de enunciação mística, notadamente na doutrina de João da Cruz, para num segundo momento questionar a impostação metafísica da ontologia fenomenológica sartriana. Como superação dessa perspectiva, a abordagem político-cultural da psicanálise de Richard Rorty propõe uma linguistificação do _self_ em _Freud e a reflexão moral_, redescrevendo o mundo psíquico com a presença de (...)
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  3.  16
    Husserl, Heidegger E Levinas da (im)possibilidade da (inter)subjetividade.Marcelo L. Pelizzoli - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):327-352.
    Trata-se de demarcar o contexto esentido fenomenológico geral da sul:Jjetividade emHusserl, Heidegger e Levinas desdeseus conceitos fundamentais, verificando asuperação da postura Idealista e das filosofias daconsciência; ao mesmo tempo, verificar as suasinsuficiências e a inserção no contexto da mesmaegologia que se quer criticar, já em nome de umasubjetividade assignada. Pensa-se o inícioda ultrapassagem possível e necessária dentro deuma nova abordagem da questão do sentido dasubjetividade, considerando mesmo afinitude, temporalidade e historicidade. Esteartigo pressupõe a superação da ingenuidade quedesliga a esfera da (...)
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  4.  44
    Dialética negativa E materialismo dialético: Da subjetividade decomposta à objetividade pervertida.Silvia Rosa da Silva Zanolla - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):451-471.
    RESUMO O trabalho apresenta uma discussão polêmica, complexa e enigmática para a teoria do conhecimento: a elaboração da dialética negativa na concepção da teoria crítica frankfurtiana – sobretudo, adorniana – na interface com a dialética materialista, do marxismo. Do estudo emerge uma proposta de reestruturação do universo objetivo no sentido de indicar elementos subjetivos – por intermédio da teoria psicanalítica – como possibilidade de superação do estado da alienação ampla: intelectual, política, cultural e humana. Trata de confrontar aspectos metodológicos, teóricos (...)
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  5.  70
    A ontologia da Phronesis: a leitura heideggeriana da ética de Aristóteles.Roberto Wu - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):95-110.
    O artigo discute conceitos da filosofia prática de Aristóteles e sua apropriação por Heidegger no período dos anos 1920. Para isso, o autor explora a interpretação heideggeriana do conceito de totalidade e sua relação com o particular, a fim de caracterizar a situação concreta como o solo hermenêutico das relações de compreensão. Investiga-se a conexão interna dos conceitos que se referem à praxis em Aristóteles, destacando-se a importância da phronesis na sua retomada ontológica por Heidegger. O artigo encerra indicando (...)
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  6.  33
    No chão da escola: transgressões didático-pedagógicas e superação do racismo estrutural.Robson Barboza Araújo & Milton Ferreira Da Silva Junior - 2022 - Odeere 7 (2):19-34.
    Este Trabalho discute ações transgressoras didático-pedagógicas ao processo neocolonial no ambiente educacional formal, com o olhar à formação inicial, continuada e a pedagogia no chão da escola, inerentes à superação dos preconceitos, sutis ou não, ao fenótipo negro. Inicialmente rastreou-se, indício das boas práticas didático-pedagógicas, por uma revisão literária, ao se relacionar formação inicial continuada e práticas transgressoras de auto identificação étnico racial no chão da escola, ancorada externamente pelas lutas por uma sociedade e educação antirracistas. Importou sistematizar o processo (...)
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  7.  67
    Subjetividade e verdade no último Foucault.Cesar Candiotto - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (1):87-103.
    A constituição do sujeito na investigação do último Foucault geralmente é conhecida pela perspectiva de sua estética da existência. Tal abordagem deve-se sobremaneira à leitura dos dois últimos volumes de Histoire de la sexualité (1984). No entanto, o presente artigo aponta que nos cursos no Collège de France intitulados Subjectivité et verité (1981) e L’herméneutique du sujet (1982) outra leitura pode ser elaborada. A relação entre subjetividade e verdade evidencia-se como central em seu pensamento e seus desdobramentos são apresentados a (...)
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  8.  15
    Subjetividade, liberdade e ação: aproximações entre a ontologia fenomenológica de Sartre e o idealismo transcendental de Fichte.Vinícius dos Santos - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):81-101.
    O artigo visa encontrar pontos de aproximação da definição de subjetividade que Sartre expõe em O ser e o nada à correlata conceituação de Fichte na Doutrina-da-Ciência. Para tanto, a estratégia aqui adotada, primeiramente, é a de analisar como a noção de Eu enquanto fundamento surge no pensamento fichteano e culmina em uma teoria da razão prática que implica no primado ontológico da ação. A partir disso, será possível traçar certos pontos de convergência com a operação sartriana de fundamentação do (...)
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  9.  7
    Alienación (Entfremdung), subjetividad y emancipación humana en Hacia una ontología del ser social por Lukács.Paulo Henrique Furtado de Araujo - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e44230.
    El artículo ofrece notas iniciales sobre el modo en que Lukács aborda la categoría de alienación, en su conexión con las categorías de trabajo, objetivación, enajenación, cosificación e ideología, en Hacia una Ontología del Ser Social. De este modo, toca temas relacionados con el proceso de formación de la personalidad humana y su subjetividad o conciencia, la conciencia atribuida, la elevación del individuo atrapado en la genericidad en-sí a la genericidad para-sí y la casualidad. Trata de la emancipación humana y (...)
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  10. Atores em Rede: Subjetividades e Desejos em Expansão.Brasilina Passarelli, Drica Guzzi, Hernani Dimantas & Juliana Kiyomoura - 2010 - Logos: Comuniação e Univerisdade 16 (1):60-71.
    Comportamento de usuários de programas de inclusão digital em redes sociais da informação o objetivo de identificar, temas de interesse, apropriação de tecnologia social e produção de subjetividade. Método de pesquisa qualitativo; a técnica de coleta de dados grupo de discussão; amostragem com recorte por idade e localização geográfica, capital e interior do Estado de São Paulo.
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  11.  33
    FABRI, Marcelo. Desencantando a ontologia - subjetividade e sentido ético em Levinas. Porto Alegre, EDIPUCRS, 1997.Marcelo L. Pelizzoli - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):439-494.
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  12.  51
    Philosophiae portus e arx philosophiae: apropriação e superação agostiniana da tradição filosófica Grego-Romana em relação à felicidade.Marcos Roberto Nunes Costa - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (3):131-142.
    Mantendo-se na linha de São Justino, o qual, apesar de valorizar a Filosofia Grego-Romana, defende ser o Cristianismo a "verdadeira filosofia", Agostinho fundamenta ou alicerça seu conceito de felicidade na tradição filosófica que o antecedeu, a qual é concebida por ele como um philosophiae portus . Entretanto, como pensador cristão, buscando superar o eudaimonismo grego-romano, ao distinguir sabedoria e Verdade, sendo esta última identificada com Deus, faz da Fé Cristã o arx philosophiae , a que chama de "nossa Filosofia Cristã", (...)
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  13.  4
    O Momento Hegeliano da Estética: A Auto-Superação da Arte.Claudinei Cássio de Rezende - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):12-21.
    Cada momento da filosofia da arte rumo à estética – dos antigos aos contemporâneos – é o evidenciar da invenção do gosto como critério do belo. Luc Ferry nota em sua tese que a estética hegeliana, ainda mais que a de Kant, soube levar em conta a história concreta da arte: a interpretação de Sófocles e a elucidação da poesia romântica alemã continuam sendo modelos para uma crítica da história da arte. Em Hegel, a reflexão, enquanto essência da subjetividade finita, (...)
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  14.  25
    Hermenêutica e : Subjetividade: Uma discussão a partir de Schleiermacher e de Paul Ricoeur.Aloísio Ruedell - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):29-47.
    O texto trata da relação entre hermenêutica e subjetividade, examinando, em particular, a sua configuração no pensamento de Friedrich Schleiermacher e de Paul Ricoeur. A sua discussão situa-se no contexto do giro linguístico, destacando, entretanto, uma concepção diferenciada da linguagem, transformada ela mesma em objeto de interpretação. É uma concepção diferenciada que permite e requer a hermenêutica e a sua relação com a subjetividade. O que orienta toda a discussão é a tese de que a hermenêutica, enquanto arte de compreensão (...)
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  15.  37
    (1 other version)Verdade e Decisão: sobre a relação entre verdade objetiva e decisão subjetiva (a partir de Kierkegaard).Gabriel Ferreira da Silva - 2012 - Guairacá 28 (1):09-25.
    O problema da relação entre sujeito e objeto em suas diversas instanciações – epistemologia, ética e metafísica – constitui um dos panos de fundo mais amplos da história da filosofia e deve ser visto como um dos problemas centrais que atravessa sua história. De Kant a Husserl e Heidegger, mas também Frege, Wittgenstein, Armstrong e Plantinga, as conexões entre os conceitos de sujeito e objeto nas diversas áreas de problemas apontados encontram muitas soluções e explicitações. Podemos dizer que a filosofia (...)
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  16. Da metafísica do sujeito a ontología Concreta: una leitura gramsciana.José Mario Angeli, Julio Cesar Campano Floriano & Juliana de Barros Cerezuela - 2006 - Philosophica 29:45-60.
    Trata-se, no presente artigo, de analisar as mudanças que historicamente tem ocorrido no EU e as rupturas na apreensâo da realidade. As atuais transformaçoes da realidade teriam levado a um asvaziamento do ser? Ou ainda, a realidade nâo teria mais nada a ver com o sujeito? Como apreender essas transformaçoes? Esta investigaçâo faz-se valer da leitura de Gramsci, por meio da qual a unidade entre se e o pensar aparece como uma possibilidade de superaçao da metafísica do sujeito à elaboraçâo (...)
     
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  17.  40
    A ontologia de Lukács e a sexualidade em perspectiva emancipatória.Aurélio Bona Junior - 2011 - Filosofia E Educação 3 (2):p - 18.
    O presente estudo parte da compreensão de que a sexualidade é uma dimensão de grande importância na constituição educacional da personalidade e na emancipação humana, e visa levantar possibilidades de compreendê-la a partir do pensamento ontológico de György Lukács. Para tal, apresenta e articula os conceitos de ontologia, ser social e trabalho, discute o lugar da subjetividade no ser social, e propõe uma reflexão sobre a sexualidade como dimensão que, mesmo originária de uma pré-disposição biológica, se reveste de sentido (...)
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  18.  9
    Contingência, correlacionismo e realidade.Leonardo Domingos Braga da Silva - 2024 - Controvérsia 20 (2):99-114.
    Este trabalho examina as ideias filosóficas de contingência, correlacionismo e realidade, com foco nas críticas formuladas por Slavoj Žižek e Markus Gabriel ao projeto de Quentin Meillassoux. Žižek destaca uma crítica à absolutização da contingência em Meillassoux, argumentando que o filósofo não consegue verdadeiramente superar o correlacionismo kantiano. Žižek, ao contrário, defende a correlação transcendental como parte integrante da própria coisa em si, enfatizando a importância de entender a relação entre como as coisas são em si mesmas e como aparecem (...)
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  19.  22
    Heidegger e Husserl: a apropriação da noção de intuição categorial pela analítica existencial.Ísis Nery do Carmo - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):118-126.
    O presente artigo tem como objetivo mostrar a leitura heideggeriana da filosofia de Edmund Husserl a partir do tema da intuição categorial desenvolvida por este último e os seus desdobramentos na própria obra de Heidegger. Defendemos a hipótese de que ao retirar a consciência da sua abordagem tradicional, isto é, ao livrá-la do psicologismo, Husserl impulsiona Heidegger na inauguração da sua fenomenologia hermenêutica, pois a consciência deixa de ser tratada como um objeto natural e tem o seu caráter ideal destacado. (...)
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  20.  15
    Contribuições da Ontologia Marxista Para a Pesquisa Em Educação Ambiental e Ensino de Ciências.Lucas André Teixeira - 2020 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 12 (17):140-160.
    Partindo do pressuposto que a educação ambiental e a educação em ciências possuem aproximações e distinções que as caracterizam como áreas de pesquisa, o estudo se propõe a abordar as contribuições da ontologia marxista para a pesquisa nas referidas áreas. O texto é resultado dos estudos iniciais da obra lukatiana e apresenta uma discussão teórico-metodológica em torno do eixo norteador radicado na categoria ontologia do ser social. Com efeito, foi realizada uma breve configuração dessas áreas de pesquisa a (...)
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  21.  18
    Enigma da Transcendência: Elementos para uma ontologia do exílio segundo Emmanuel Levinas.João Vila-Chã - 1991 - Revista Portuguesa de Filosofia 47 (1):43 - 62.
    Neste artigo tenta-se uma aproximação do pensamento de E. Levinas em sua busca de aberturas no discurso-do-serpara a emergência ética do sentido, de um Sentido desconstrutor dos sentidos constituídos, Sentido dos sentidos e do não-sentido. Trata-se, assim, de uma tentativa de superação do esquecimento mais tipico do centralismo da nossa tradição de pensamento: o da Intriga, que é também tensão, do Outro no seio do Mesmo - ou seja, da Transcendência na e à ordem do mundo. Mais do que o (...)
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  22. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen, Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu a filosofia (...)
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  23. O esforço como presença na experiência temporal docente // Effort as presence in-teaching temporal experience.Sandrelena da Silva Monteiro & Lima - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (1):51-63.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Esforço intelectual, esforço de atenção, esforço de recordação ou de atualização, esforço de contração ou de retenção, esforço criador, esforço de vontade, estes são alguns usos encontrados para a ideia de esforço ao longo da obra de Henri Bergson. Conhecer estes usos e suas implicações no âmbito da ação docente constitui o objetivo primeiro deste trabalho. As ações cotidianas exigem (...)
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  24.  21
    Propriedade e apropriação em Hannah Arendt.Cícero Oliveira - 2021 - Perspectivas 6 (2):132-147.
    O pensamento político de Hannah Arendt é marcado por uma rigorosa distinção entre as esferas privada e pública das relações. Não obstante, Arendt sustenta uma feição não privativa da vida privada especialmente ligada ao sentido político da propriedade. Em seu diagnóstico crítico acerca da modernidade, presente em A condição humana, ela sustenta que a dissolução desse vínculo fundamental, a compreensão moderna da política como uma sociedade de proprietários (liberalismo) e a conversão da riqueza em preocupação coletiva compõem o quadro de (...)
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  25.  23
    Formas no Tractatus Logico-Philosophicus.Luiz Henrique da Silva Santos - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e04.
    O objetivo deste artigo é elucidar a ideia tractariana de forma lógica. Partimos da identificação de diferenças conceituais significativas entre ocorrências do termo “forma” no texto do Tractatus. Estas diferenças permitem a obtenção de dois conceitos distintos. O primeiro deles é a forma dos objetos; o segundo, a forma de afiguração. No interior desta última noção, é possível ainda identificar a ideia de uma forma lógica de afiguração, a qual é distinta da forma de afiguração devido à sua generalidade. Argumentamos (...)
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  26.  29
    A identidade em parâmetros curriculares: em questão a subjetividade do professor de Português.Alex Pereira De Araújo & Élida Paulina Ferreira - 2011 - Revista Eletrônica de Educação 5 (2):96-123.
    Utilizando a abordagem discursivo-desconstrutiva, este trabalho busca refletir sobre a política linguística nacional veiculada nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Português (ensino fundamental) cujo discurso se traduz em um método sofisticado de controle e em uma forma eficaz de gerir a mudança (LAWN, 2001, p. 117) para impor uma nova identidade ao professor. Através dessa abordagem, pretende-se apresentar e discutir os resultados analisados, cujo foco recai sobre as representações da (s) identidade (s) e competências construídas para os professores neste discurso, representações (...)
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  27. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à natureza (ao “náo (...)
     
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  28. A proveniência histórico-ontológica da técnica moderna: uma interpretação a partir de Heidegger.Marcos Aurélio Fernandes - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):158-179.
    O presente texto apresenta a proposta de pensar, com Heidegger, a proveniência histórica da técnica moderna a partir do pensamento históricoontológico, ou seja, do pensamento que medita a história do ser. Neste esforço, a meditação remonta às origens gregas desta história, propondo-se compreender o que o sentido essencial da téchne entre os gregos. Depois, expõe a intermediação exercida pela interpretação romana da verdade e do ser como “actualitas”. Em seguida, apresenta a transformação da ontologia da “actualitas” na moderna metafísica (...)
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  29. A renovação da teleologia em Hans Jonas.Wendell Evangelista Soares Lopes - 2010 - Princípios 17 (28):47-70.
    O presente trabalho visa elucidar a renovaçáo da teleologia no pensamento de Hans Jonas, mostrando como esta ocupa aí duas funções centrais, a saber: pensar uma nova ontologia que atenda de forma mais exata à construçáo de um universo psicofísico e em vir-a-ser; e pensar o dever-ser da humanidade enquanto telos e valor absoluto no processo evolutivo do Ser. Para alcançarmos nosso objetivo, primeiro explicitaremos que o que Jonas designa por "enigma da subjetividade" é o problema fundamental da (...), e que a filosofia moderna fracassa diante de tal problema, exigindo assim a reabilitaçáo – e renovaçáo – de uma concepçáo teleológica do ser. Depois mostraremos que essa renovaçáo da teleologia – que pode certamente ser designada de "neo-finalismo" – define o finalismo como intrínseco náo só aos seres individuais, mas ao próprio devenir do mundo, onde o homem seria a própria realizaçáo última de uma possibilidade latente no interior de tal processo evolutivo da substância universal. Com isso, resultaria um princípio da ética que náo estaria fundado nem na autonomia do Eu, nem nas necessidades da comunidade, mas antes no próprio caráter teleológico do processo evolutivo da natureza – o homem assumindo aí um valor absoluto por justamente ser o telos – entenda-se: "qualidade final" – de tal processo. Quer isto dizer, a teleologia jonasiana visa por fim responder sobre o bem que é a humanidade, que se firmaria assim como o próprio fundamento da ética. (shrink)
     
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  30.  16
    A alteridade platônica no diálogo do sofista E a superação do não-ser parmenídico.Pedro Henrique de Sousa & Israel Simplicio Torres - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (20):47-53.
    O presente artigo tem por objetivo principal a exposição da teoria ontológica platônica sobre a definição de Ser e Não-Ser que se encontram no clássico diálogo “O Sofista”. Nesta obra, Platão usa uma série de raciocínios bem trabalhados e detalhados para se chegar à proposta popularmente conhecida como alteridade. Até chegar a esta conclusão, o filósofo caminha em direção aos sofistas e observa o que eles faziam a fim de expor sua verdadeira natureza, falha e demagógica, além da superação e (...)
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  31.  7
    Antiteatralidade e Reconhecimento Em Retrato de Uma Jovem Em Chamas: Cavell e o Estatuto da Representação No Cinema.Andrea Cachel & Igor Nascimento - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):33-60.
    Pretendemos neste texto analisar as interfaces entre a ontologia do cinema do filósofo Stanley Cavell e as reflexões centrais apresentadas no filme Retrato de uma Jovem em Chamas, em especial no que se refere à relação entre o estatuto da representação no cinema e uma determinada forma de se conceber a subjetividade. Com base sobretudo nas reflexões realizadas por Cavell acerca das consequências solipsistas do que seria o “ceticismo moderno” e sobre o percurso de que resultariam a fotografia e (...)
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  32.  30
    "Voz" y "fenómeno" en la ontología fundamental de Heidegger.Jacques Taminiaux - 1990 - Areté. Revista de Filosofía 2 (2):281-296.
    El A. examina la lectura heideggeriana de Husserl y el rol atribuido a las Investigaciones 5gicas en El ser y el tiempo y en algunas de las lecciones de la época de Marburgo, a la luz de la lectura derridiana, en La voix et le hénomine de la teoría husserliana del signo del significado en la primera de las investgiaciones Lógicas. Según Derrida, ésta resultaría portadora de ciertos ejes claves de la metafísica como la doctrina de la idealidad la que, (...)
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  33.  4
    Violência Entre Ontologia e História Na Filosofia de Jean-Paul Sartre.Judikael Castelo Branco - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (10):288-304.
    Neste artigo busca-se explicitar a significação que a violência adquire enquanto relação intersubjetiva na perspectiva sartriana. Destaca-se o caráter ambíguo da violência que, como práxis destrutiva e construtiva, encontra-se orientada à superação da condição alienada da liberdade no mundo da escassez.
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  34.  22
    Husserl e Nietzsche: A “Transmutação” Do Niilismo.Vanessa Furtado Fontana - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):20-38.
    O artigo pretende pensar o aspecto afirmativo do pensamento de Nietzsche ao propor uma “transmutação” do niilismo. Transmutação está em destaque, pois para Nietzsche o niilismo faz parte da vontade de potência, ou seja, para superar o niilismo decadente da cultura europeia e ocidental é necessário saber direcionar o aspecto negativo, ou melhor, da crítica aos valores tradicionais, para afirmar a vida, o ‘sujeito criador’ e a finitude. Ao pensar no poder do aspecto niilista presente na transmutação da cultura, poder (...)
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  35.  17
    Verdade e Justiça em Emmanuel Levinas.Ozanan Vicente Carrara - 2023 - Filosofia Unisinos 24 (3):1-11.
    Para se abordar a questão da verdade, no pensamento de Levinas, faz-se necessário procurar antes o seu fundamento que, na ética como filosofia primeira, é a justiça. Em seguida, é preciso fazer o caminho da fenomenologia levinasiana em diálogo com as fenomenologias de Husserl e Heidegger, além de passar pelo modo como Kierkegaard compreende ética. Levinas busca o Sentido dos sentidos, distanciando-se de Husserl para quem o sujeito é a fonte de todo sentido; mas também se distanciando da ontologia (...)
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  36.  30
    Desconstrução do cristianismo: imperativo ontológico à experiência de Deus na pós-modernidade.Cleusa Caldeira - 2019 - Horizonte 16 (51):1270.
    Com este texto perscruta-se a maneira como a razão secular contribuiu para pensar a experiência de Deus no contexto pós-cristão e pós-metafísico. Neste novo contexto, explicitam-se as principais contribuições do “niilismo místico” à possível experiência religiosa no marco de novas condições culturais. Fundamental será a assunção da desconstrução enquanto método do pensamento crítico. Segue-se o teólogo mexicano Carlos Mendoza Álvarez que, partindo da crítica pós-cristã aos sistemas de crença e de moral, propõe a superação dos obstáculos que impedem o acesso (...)
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  37.  3
    O Intelectual e a Atitude Crítica Em Foucault: Elementos Para Repensar o Papel Do Educador.Jonas Rangel de Almeida - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):238-254.
    O papel do intelectual ocupa lugar importante no pensamento de Foucault assumindo ao longo do seu percurso um relevo ético-político. Inicialmente Foucault entende que o aparecimento da figura do intelectual específico marca uma nova relação entre teoria e prática, tal transformação decorre de novas configurações de poder que ao modificar todo tecido social politiza o papel do intelectual a partir de sua ocupação específica, condições de vida e trabalho. Posteriormente, com a exigência de pensar uma ontologia da atualidade, Foucault (...)
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  38.  23
    A pulsão de morte segundo Max Horkheimer: discussões sobre emancipação e repressão social nos anos 1930 e 1940.Simone Bernardete Fernandes - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):469-488.
    Nos anos 1930 e 1940, Max Horkheimer investigou as origens da agressividade manifesta na vida social, sobretudo na forma do antissemitismo. Suas referências ao conceito de pulsão de morte divergem nestes contextos, uma distinção que se relaciona estreitamente a mudanças consideráveis em sua filosofia. A princípio, este conceito é preterido por reproduzir uma concepção ideológica que justifica e hipostasia o vínculo da civilização com a repressão pulsional, vínculo supostamente necessário em vista da ameaça de suas manifestações destrutivas para a vida (...)
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  39.  25
    O encontro com Jesus como exigência fundamental para a realização do Reino.Viana Maria Alves - 2016 - Revista de Teologia 10 (18):248-252.
    O presente estudo objetiva explicitar o conteúdo da categoria encontro com Jesus em suas diferentes vertentes e sua importância na abordagem cristológica para uma compreensão da Pessoa e Missão de Jesus na perspectiva do Reino de Deus e os desdobramentos de tal compreensão na vida e missão da Igreja hoje. Abordar a questão do encontro como pressuposto norteador da existência humana e exigência para a superação da sobrevalorização da subjetividade, individualismo, tendo como ênfase o êxodo pessoal, a importância das relações (...)
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  40. Husserl, Heidegger, and the Task of a Phenomenology of Justice.Nythamar de Oliveira - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (1):123-144.
    O artigo investiga a relação Husserl-Heidegger, para além de suas contribuições à fenomenologia e hermenêutica como novos métodos em filosofia, articulando ontologia e subjetividade, através de um paradigma semânticolingüístico, de forma a delinear qual seria a tarefa hodierna de uma fenomenologia da justiça. The article investigates the Husserl-Heidegger relationship, beyond their historical contributions to both phenomenology and hermeneutics as new methods in philosophy, by articulating ontology and subjectivity through asemantic, linguistic paradigm, so as to delineate the task of a (...)
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  41.  95
    Oração e Saúde: questões para a Teologia e para a Psicologia da Religião (Prayer and Health: issues for theology and psychology of religion) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n30p627. [REVIEW]Mary Rute Gomes Esperandio & Kevin Lee Ladd - 2013 - Horizonte 11 (30):627-656.
    A pesquisa quantitativa tem sido predominante nos estudos sobre oração. A partir de uma abordagem qualitativa baseada na análise de conteúdo, este estudo examina as relações entre oração e saúde. Os dados são provenientes de 104 vídeos com entrevistas gravadas com participantes de igrejas Católicas, Protestantes e Pentecostais. A análise levantou quatro categorias descritivas do uso da oração: 1. Como estratégia de coping (enfrentamento) (62,5%); 2. Para manter viva a espiritualidade (15,3%); 3. Como técnica de empoderamento mútuo (8,6%); 4. Como (...)
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  42.  8
    Literatura e Filosofia em Maurice Blanchot.Adriano H. S. Ferraz - 2024 - Sofia 13 (1):13144336-13144336.
    O presente trabalho busca reconstituir os momentos nos quais a primeira obra literária de Blanchot se abre para o pensamento filosófico. Em _Thomás, L´Obscur,_ os temas de um vitalismo a contrapelo, que segue de perto os problemas colocados pela morte imanente à vida, se transpõem numa caracterização importante do que compreende como espaço literário. Tentamos mostrar como sua criação se estende para além do campo literário, dando a ver uma ontologia da linguagem e uma experiência intensiva do real. Apesar (...)
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  43.  66
    A influência da 3ªhipótese do Parmênides de Platão na filosofia de Plotino e J'mblico.Gabriela Bal - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:113-125.
    Este artigo discute a influência da segunda parte do Parmênides de Platão, e mais especificamente a sua 3ª hipótese, na obra de Plotino e Jâmblico. Ou seja, a inter- elação entre a apropriação do conceito central da 3ª hipótese, o instante (exaiphnes), (1) em Plotino através da apropriação original do conceito de presença (parousia) e (2) em Jâmblico quando da modificação da estrutura das hipóteses parmenidianas, ao introduzir antes da primeira hipótese, o Inefável, e deslocar a alma para (...)
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  44.  14
    O Conceito de Responsabilidade Em Lévinas: Os Limites Entre a Distanásia e Os Cuidados Paliativos.Lino Batista de Oliveira, José Eduardo de Siqueira, Julia Hespanhol Gutschow & Giovanna Hespanhol Gutschow - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (155):539.
    Resumo: Na contemporaneidade, observa-se grande prevalência de enfermidades crônicas sem possibilidade de cura, que se acompanham de significativa redução da qualidade de vida do paciente. Os cuidados paliativos têm como finalidade proporcionar ao paciente conforto físico e emocional na terminalidade da vida. Em momentos em que os CP são negligenciados de alguma forma e deixam de ser exercidos de maneira plena, pode ocorrer a prática da distanásia – procedimentos que apenas prolongam o processo de morrer. A reflexão de Emmanuel Lévinas (...)
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  45.  20
    Bioética das verdades e a exceção imanente: sobre política, matemática e ética no sistema filosófico de Alain Badiou.Norman Roland Madarasz - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):35598.
    O prestígio acadêmico adquirido pela bioética neste último meio século decorre, em parte, do fortalecimento dos espaços de liberdade social nas democracias representativas. No âmbito da ética, criou-se a noção de liberdade, mas sem as formas legalizadas da liberdade a ética não consegue crescer como fonte criativa das normas pelas quais formulam-se as múltiplas formas do juízo moral. Nesta época da pós-verdade e da produção estratégica de mentiras e de ódio políticos, o efeito sobre os sujeitos políticos parece indicativo de (...)
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  46.  48
    O problema da natureza da subjetividade e responsabilidade penal.Ricardo Tavares da Silva - 2024 - Anatomia Do Crime 19:27-70.
  47.  57
    A filosofia da existência de Roger Garaudy.José Mauricio de Carvalho - 2005 - Cultura:301-314.
    Roger Garaudy é um filósofo francês que muda de uma posição inicialmente marxista para outra existencialista. A sua aproximação com o existencialismo se dá na década de 70 quando o pensador foi expulso do Partido Comunista Francês por discordar dos rumos do marxismo de então. Ao mesmo tempo ele descobre no existencialismo a chave teórica que justifica sua preocupação humanista. Da fase marxista, o filósofo preserva os elementos éticos e as preo­cupações sociais que ele transfere para sua filosofia existencial. Garaudy (...)
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  48.  12
    A Encruzilhada da Epistemologia: Aproximações Entre Bachelard, Latour e Hacking.Gabriel Rocha Kafure Kafure - 2018 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 10 (25):62-75.
    A presente comunicação pretende fazer uma análise da interface entre as leituras de Hacking sobre uma possível relação de continuidade ou ruptura entre e com Latour e Bachelard. Desse modo, é através do conceito de epistemologia que pretendemos entender o racionalismo regional na construção da objetividade científica, partindo de uma suposta subjetividade que pode se reter na perspectiva epistemológica. Com isso, pretendemos elaborar o experimento de pensamento proposto de Latour de colocar o conhecimento em laboratório antropológico das ciências em contraposição (...)
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  49.  15
    A dialética do fim da arte em Adorno: repressão e resgate da sensibilidade recalcada.Bruno Guimarães - 2018 - Doispontos 15 (2).
    Embora Adorno tenha abordado predominantemente o problema do “fim da arte” como um processo repressivode liquidação da arte levado adiante pela dominação da indústria cultural, ele viu uma possibilidade promissora parao conceito de desartificação em sua Teoria Estética. Ali, ele reconheceu uma tendência evolutiva desseconceito pela intensificação do tremor de uma subjetividade fixa através da experiência da não‑identidade e deuma possível reconciliação com uma natureza não inteiramente submetida à exploração. O objetivo deste trabalhoé examinar a articulação de duas teses em (...)
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  50.  17
    Metafísica da subjetividade E desconstrução: Notas a partir de Jacques Derrida.Denise Dardeau - 2015 - Educação E Filosofia 29 (58):567-585.
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